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Programa de Gestão para PME | Nova SBE Voice Leadership

Impulsione o crescimento da sua PME com formação de excelência, mentoria especializada e impacto real

A Voice Leadership Initiative, promovida pela Nova School of Business & Economics, foi criada para capacitar gestores de PMEs portuguesas, elevando a competitividade do país ao direcionar apoio a cerca de 5 000 empresas até 2026.

🎯 Objetivos do Programa

  • Desenvolver competências estratégicas nos decisores das PMEs;
  • Fornecer ferramentas para crescimento, internacionalização, sustentabilidade e transformação digital;
  • Estabelecer um ecossistema de mentoria e comunidade inovador, com mais de 200 a 450 mentores especializados, segundo diferentes fontes.

Estrutura e formato

  • Duração total: 18 meses, com 42 h presenciais (Lisboa ou Porto) + 38 h online, totalizando 80 h;
  • Formato híbrido que combinam teoria e prática através de estudos de caso, simulações e workshops.

Mentoria especializada

  • O programa oferece acompanhamento contínuo por uma vasta rede de mentores certificados, focados em transferência de conhecimento prático e estratégico.

Estudo de impacto

  • Paralelamente, a Nova SBE está a desenvolver um estudo académico que avalia o impacto da formação executiva no desempenho das PMEs, contribuindo para a elaboração de novas abordagens pedagógicas e políticas públicas.

Parceiros e rede

  • Em colaboração com instituições como a ANECRA e a SIBS, o programa é reforçado por uma comunidade ativa, com histórico de mais de 300 a 450 mentores e dezenas de profissionais e executivos envolvidos anecra.pt.

Porque deve envolver-se?

  • Ganhe uma vantagem competitiva sustentada, através de ferramentas concretas para gestão, inovação e internacionalização das suas operações;
  • Aceda a uma rede de líderes e mentores com experiência prática;
  • Contribua para um estudo que influencia boas práticas, políticas públicas e futuras abordagens académicas em Portugal.

Inscrições para o Programa de Gestão para PME da Voice Leadership Initiative:
A candidatura tem início com o registo na plataforma Nova SBE, seguido de um assessment online. Encerra-se a 31 de janeiro de 2025.

🔗 Para mais informações e candidaturas, consulte a página dedicada:
https://communityvoiceleadership.novasbe.pt/pme (link principal)


Resumo visual:

➤ Duração18 meses (42 h presencial + 38 h online)
➤ FormaçãoGestão estratégica, internacionalização, sustentabilidade, digitalização
➤ MentoriaRede de 200–450 mentores certificados
➤ Estudo de impactoAcompanhamento acadêmico para medir resultados e influenciar práticas futuras
➤ ParceriasNova SBE, SIBS, ANECRA e outros

Este programa representa uma oportunidade transformadora para as PMEs que queiram reforçar competências, aumentar a competitividade e integrar uma rede de liderança de alto impacto — tudo suportado por investigação académica com influência real em políticas públicas.

🚀 Pronto para impulsionar a sua empresa? Fale conosco e saiba mais.

FONTE: NOVA SBE

PME Líder 2024 | Conheça as empresas distinguidas

Os resultados da edição de 2024 do estatuto PME Líder já estão disponíveis.


Consulte o dashboard com indicadores pesquisáveis, que retrata em detalhe este universo, com base nos seus níveis de solidez e de desempenho económico-financeiro.

No que respeita ao apuramento deste ano, salientamos:

Estas empresas tiveram um volume de negócios superior a 61 mil milhões de euros, exportações superiores a 10 mil milhões de euros e são responsáveis por mais de 429 mil postos de trabalho.

A distribuição setorial das PME Líder em 2024 segue a tendência dos anos anteriores, liderada pelo Comércio (33%), seguindo-se a Indústria (extrativa e transformadora) (24,8%), a Construção e  Imobiliário (12,7%) a par do  Turismo (12,7%) e os Serviços (10,8%).

Continuam a predominar as pequenas empresas, com uma relevância de 71,9% do total das PME Líder 2024, seguidas das médias empresas, com 22,3%, e das microempresas, com 5,8%.

É no distrito de Lisboa que está sediada a maioria das PME Líder (19,6%), seguido dos distritos do Porto (19,1%), Braga (10,1%) e Aveiro (8,7%).

As PME Líder 2024 evidenciam taxas de crescimento das vendas e das exportações de 6,6% e 2,3%, respetivamente.

No que se refere ao desempenho económico, o EBITDA atinge mais de 8,6 mil milhões de euros (+13,6%) e os resultados líquidos superam os 5,2 mil milhões de euros (+11,7%). A Autonomia Financeira média destas empresas é de 59,4%.

O estatuto PME Líder é um selo de reputação criado pelo IAPMEI para distinguir o mérito das PME nacionais com desempenho económico-financeiro superior. É atribuído em parceria com o Turismo de Portugal (no caso das empresas do setor do Turismo), um conjunto de bancos parceiros e o Grupo Banco Português de Fomento, tendo por base as melhores notações de rating e indicadores económico-financeiros.

As PME Líder têm acesso a um vasto conjunto de benefícios, como condições especiais de acesso a produtos financeiros, a facilitação da relação com a banca e o prestígio associado à marca PME Líder na relação com os seus stakeholders, fatores determinantes no suporte ao investimento e ao relacionamento com os mercados.

De entre as 13 394 empresas agora distinguidas com o Estatuto Líder, serão em breve apuradas as que se destaquem pelo seu melhor desempenho, sendo-lhes atribuído o Estatuto PME Excelência, criando condições acrescidas de visibilidade para estas empresas.

FONTE: IAPMEI

StartUP Voucher 2025 – 2026 | 4ª Edição

Capacitação para a Criação do Próprio Emprego em Áreas de Base Tecnológica

O StartUP Voucher é um programa promovido pelo IAPMEI que visa apoiar jovens licenciados até aos 29 anos na criação do próprio emprego em áreas de base tecnológica.

Através de capacitação, mentoria e apoio financeiro, o programa apoia projetos empresariais em fase de ideia, contribuindo para a transição digital, inovação e criação de emprego qualificado.


No âmbito das iniciativas da União Europeia, o “Programa Temático Inovação e Transição Digital” apoia a inovação, a digitalização e a transformação tecnológica, com o objetivo de manter a competitividade global e promover uma economia baseada no conhecimento. A adaptação dos trabalhadores e das empresas às mudanças é uma prioridade, reconhecendo a importância de investir não apenas em tecnologia, mas também no desenvolvimento do capital humano e na criação de empregos qualificados.
É neste contexto que se promove a criação do próprio emprego em áreas de base tecnológica, incentivando o surgimento de novos negócios inovadores, que modernizem a economia e contribuam para a transição digital e ecológica. 

O StartUP Voucher oferece condições para desenvolver novos modelos de negócio, incentivando a qualificação técnica e a adaptação ao mercado de trabalho em constante transformação. De forma aberta e inclusiva, o programa promove a criação de empregos de qualidade e valor, alinhados com estratégias ambientais, sociais e de governança (ESG).


 

FONTE: IAPMEI

NOVA LEI | Faltas ao trabalho durante o período menstrual

A Lei n.º 32/2025, de 27 de março, introduziu o art.º 252.º-B no Código do Trabalho, com entrada em vigor a 26 de abril de 2025.

A partir dessa data, as trabalhadoras com dores menstruais graves e incapacitantes — causadas por endometriose ou adenomiose — passam a ter direito a:

✅ Faltar até 3 dias consecutivos por mês,
✅ Com justificação legal,
✅ E sem perda de retribuição.

Condições para beneficiar deste direito:

📝 Entregar ao empregador uma declaração médica,
🔁 A declaração não precisa de ser renovada mensalmente,
📢 A trabalhadora deve informar previamente o empregador do motivo da ausência (art.º 253.º do CT),
🔒 O empregador deve assegurar a confidencialidade da informação.

Esta medida aplica-se exclusivamente a situações clinicamente comprovadas.
Não se trata de um novo tipo de falta geral, mas de um regime específico e regulamentado.

FONTE: Diário da República

Enterprise Europe Network – Rede de apoio às PME e Startups com ambições internacionais

Enterprise Europe Network é a maior rede do mundo de apoio às PME e startups com ambições internacionais. Criada pela Comissão Europeia, a Network conta atualmente com mais de 450 entidades parceiras em mais de 40 países, reunindo cerca de três mil especialistas locais.

Em Portugal, a Enterprise Europe Network é formada por um conjunto de entidades públicas e privadas que integram um consórcio, a EEN-PORTUGAL, liderado pelo IAPMEI.

O principal objetivo da EEN-PORTUGAL é ajudar as empresas portuguesas, particularmente as pequenas e médias empresas e startups, a tornarem-se mais inovadoras e competitivas em mercados internacionais, disponibilizando-lhes informação estratégica e serviços de apoio.

SERVIÇOS

EEN-PORTUGAL assume-se como um instrumento facilitador na internacionalização das PME nacionais e consequente aumento da sua competitividade, disponibilizando às empresas e agentes da envolvente um vasto conjunto de serviços especializados de apoio à inovação e à internacionalização.

Numa lógica de integração de competências e sob os princípios think small first (PME) e one stop shop, as 10 entidades que constituem o consórcio EEN-PORTUGAL são parceiros de proximidade junto das PME.

Entre os serviços disponibilizados às PME e agentes da envolvente, destacam-se:

> organização de eventos de brokerage e missões empresariais ao estrangeiro;

> submissão de oportunidades de cooperação de empresas portuguesas na base de dados da Comissão Europeia (POD – Partnering Opportunities Database);

> facilitação do matching associado a expressões de interesse de empresas portuguesas sobre oportunidades de cooperação apresentadas por empresas estrangeiras e de expressões de interesse recebidas de empresas estrangeiras sobre oportunidades de cooperação apresentadas por empresas portuguesas;

> facilitação de acordos de cooperação entre empresas portuguesas e empresas estrangeiras, quer ao nível comercial, tecnológico e de investigação, incluindo cooperação no âmbito do programa Horizonte Europa.

FONTE: IAPMEI

MAP – Mecanismo de Alerta Precoce | Edição de 2024 disponível

Encontra-se disponível a 4ª edição do MAP, que tem como referência dados integrantes da Informação Empresarial Simplificada (IES) relativas ao exercício de 2023.

Este instrumento disponibiliza às empresas um conjunto de indicadores de natureza económica e financeira, refletindo também a sua evolução.

Ao identificar no dashboard disponível a ocorrência de eventuais fragilidades, o MAP possibilita às empresas uma reflexão sobre a sua situação económica e financeira e a respetiva evolução, tendo como referência um conjunto de indicadores e tendo em conta o setor de atividade e a dimensão da empresa em causa.

A ferramenta disponibiliza ainda alguns indicadores específicos, que permitem entender a eficácia operacional, capacidade para suportar gastos financeiros, o equilíbrio financeiro e o nível de autonomia financeira da empresa, tendo por referência a dimensão da empresa.
 
Mais informação e acesso ao dashboard MAP em: MAP – Mecanismo de Alerta Precoce

FONTE: IAPMEI

Apoio a Modelos de Negócio para a Transição Digital (Coaching 4.0)

De 28 de abril a 29 de maio, decorrem as candidaturas ao “Apoio a Modelos de Negócio para a Transição Digital – Coaching 4.0”, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Esta iniciativa tem como objetivo apoiar as Pequenas e Médias Empresas (PME) na transformação digital dos seus modelos de negócio, fomentando a integração de tecnologia nos processos e práticas empresariais.

Através da atribuição de vales “Coaching 4.0”, as empresas podem aceder a serviços especializados que constam no Catálogo de Serviços de Transição Digital, como consultoria, capacitação digital, apoio na redefinição estratégica e na adoção de novas ferramentas digitais. O foco está em capacitar as PME para enfrentar os desafios da economia digital, tornando-as mais competitivas, inovadoras e resilientes.

>Aviso N.º 18/C16-i02/2024 | 1.ª Republicação | CONCURSO ENCERRADO
>Aviso N.º 18/C16-i02/2024
>Perguntas Frequentes | Aviso N.º 18/C16-i02/2024 | 2.ª versão

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Coaching 4.0 – Vales PME

>Aviso N.º 22/C16-i02/2025 – 1.ª Republicação | CANDIDATURAS DE 28 DE ABRIL A 29 DE MAIO (ou até que seja atingido o limite da dotação orçamental estipulada no Aviso)
>Aviso N.º 22/C16-i02/2025

Esta medida tem como objetivo impulsionar a transformação dos modelos de negócio das PME portuguesas, contribuindo para a sua digitalização, maior competitividade e resiliência. O investimento é composto por quatro grupos de ações:

  1. «Rede Nacional de Test Beds»: criação de uma Rede Nacional de Test Beds que propor­cione as condições necessárias às empresas para desenvolver e testar novos produtos e serviços e acelerar o processo de transformação digital, através de equipamento físico e equipamento de teste de infraestruturas ou de simuladores virtuais/digitais.
  2. Comércio Digital: programa para a digitalização de PME, focalizado nas microempresas do setor comercial, com vista a ativar os seus canais de comércio digital, incorporar tecno­logia nos modelos de negócio e desmaterializar os processos com clientes e fornecedores por via da utilização das tecnologias de informação e comunicação.

O objetivo é criar 30 infraestruturas de banco de ensaio (test beds) e testar pelo menos 3.000 produtos ou serviços em fase-piloto;           

Incluirá três projetos:

  1. «Aceleradoras de Comércio Digital», com a criação de 25 aceleradoras locais, regio­nais ou setoriais (entidades que disponibilizam orientação, mentoria e apoio financeiro às empresas em fase de arranque e PME para as ajudar a crescer), bem como de um sistema de incentivos financeiros à digitalização dos modelos de negócio das PME (com um objetivo de 25.000 PME);
  2. «Bairros Comerciais Digitais», que apoiarão a digitalização (com plataformas de co­mércio eletrónico e entregas) de 75 áreas comerciais, localizadas em centros urbanos, zonas suburbanas ou rurais, a fim de impulsionar estas zonas e promover a coesão territorial e a economia local;
  3. «Internacionalização via E-commerce», para ajudar as empresas a desenvolver novos canais de vendas no estrangeiro através das vendas em linha.
  1. Apoio a modelos de negócio para a transição digital: Coaching 4.0, um programa para apoiar as empresas na adoção de tecnologias digitais avançadas;
  2. Empreendedorismo – com medidas como:
    1. «Voucher para Start-ups – Novos Produtos Verdes e Digitais», um programa de vales destinado a apoiar empresas em fase de arranque que tenham ou queiram desenvol­ver modelos de negócio digitais e ecológicos;
    2. «Reforço da Estrutura nacional para o empreendedorismo – Startup Portugal», com investimentos no mapeamento do ambiente das empresas em fase de arranque, a fim de identificar desafios e soluções ligadas à agenda do empreendedorismo e à execu­ção dos respetivos planos de ação;
    3. «Vale para Incubadoras/Aceleradoras» de empresas em fase de arranque, para apoiar as incubadoras e as aceleradoras no seu desenvolvimento, incluindo a adoção de no­vas tecnologias digitais, melhoria dos recursos à sua disposição e reforço do seu conhe­cimento e as suas capacidades, a fim de apoiar empresas em fase de arranque com modelos de negócio assentes no digital.

Resultados e Objetivos

  • Apoiar 12.500 PME através da criação de 25 aceleradoras de comércio digital locais, regionais ou setoriais, bem como um sistema de incentivos financeiros à digi­talização dos modelos de negócio das PME.

O apoio consistirá numa avaliação e diagnóstico do ní­vel de digitalização das PME beneficiárias, bem como na prestação de serviços e incentivos específicos para aumentar a adoção de tecnologias digitais no modelo de negócio dos beneficiários.

  • Criar 600 produtos ou serviços em fase-piloto desenvolvidos na Rede Nacional de Test Beds (com a intenção de alcançar pelo menos o nível de ma­turidade tecnológica 5).
  • Selecionar 30 Test Beds para serem posteriormente instalados com o equipamento necessário para permitir o desen­volvimento e teste de produtos-piloto na rede nacional de Test Beds. A cobertura dos setores industriais, bem como dos respetivos subsetores, deverá corresponder à prevista para os Digital Innovation Hubs, a fim de gerar sinergias e complementaridades com a rede de Digital Innovation Hubs.
  • Aumentar para 3.000 o número de produtos ou serviços em fase-piloto desenvolvidos na Rede Nacional de Test Beds (com a intenção de alcançar o nível de maturidade tecno­lógica 5).
  • Criar 75 bairros de comércio digital em centros urbanos e zonas suburbanas ou rurais

Estes investimentos deverão abranger a conectividade e a infraestrutura digital local, em particular a instalação ou melhoria dos equipamentos e instalações existen­tes de acesso à internet sem fios para os clientes das zonas comerciais. Deverão contemplar também a inte­gração de soluções tecnológicas de gestão de entrega de encomendas e a adoção de meios de pagamento ele­trónicos, de forma a digitalizar a experiência de consu­mo, assim como o modelo de negócio das lojas.

  • Aumentar para 25.000 o número de PME apoiadas através da criação de 25 aceleradoras comércio digital locais, regionais ou setoriais, bem como um sistema de incentivos financeiros à digitalização dos modelos de negócio das PME. O apoio consistirá numa avaliação e diagnóstico do nível de digitalização das PME beneficiá­rias, bem como na prestação de serviços e incentivos específicos para aumentar a adoção de tecnologias digi­tais no modelo de negócio dos beneficiários.
  • Apoiar 8.500 PME e 100 incubadoras de empresas por um dos seguintes programas:
    • Internacionalização via E-commerce;
    • Ações Coaching 4.0 de apoio a modelos de negócio para a transição digital;
    • Vouchers para Startups para o desenvolvi­mento de novos produtos ecológicos e digi­tais;
    • Vales para incubadoras e aceleradoras de em­presas em fase de arranque tendo em vista o seu desenvolvimento tecnológico.
  • Mapear 5.000 empresas em fase de arranque identificando as suas características empresariais prin­cipais na plataforma da Startup Portugal. A nova plata­forma deverá acompanhar o ecossistema das empre­sas em fase de arranque, em especial, mas não apenas, as empresas de base digital. A plataforma deverá ser disponibilizada a todo o ecossistema (empresas em fase de arranque, investidores, aceleradoras/incubado­ras, entidades públicas).

FONTE: IAPMEI

PME JÁ DISPÕEM DE APOIO NA PROTEÇÃO CONTRA CIBERATAQUES. SAIBA COMO INTEGRAR A REDE

Destaca-se como uma iniciativa fundamental para a proteção das PME num contexto digital cada vez mais desafiador. Trata-se do projeto Ciber4ALL que está integrado na Rede Nacional de Centros de Competências em Cibersegurança e é liderado por um consórcio composto pelo Grupo Autónoma, no qual participam AIP, Câmara Municipal de Oeiras e Instituto Politécnico de Setúbal. A criação do Centro Regional de Competências em Cibersegurança, com sede em Oeiras, e a existência de um núcleo da AIP nesse centro, assegura que as PME da AML tenham acesso permanente a recursos e conhecimentos que as capacitam a enfrentar os desafios impostos pelos ciberataques. O Ciber4ALL tem como um dos seus pilares a realização de diagnósticos detalhados de cibersegurança nas empresas. Por meio desses diagnósticos, são avaliadas as vulnerabilidades presentes nos sistemas de informação, redes e processos internos das organizações. Com base nessa análise, são elaborados planos de ação personalizados que contemplam desde a atualização de softwares e firewalls até a implementação de políticas de segurança e a formação dos colaboradores.

FONTE: AIP

EMPRESAS PASSAM A ACEDER ÀS NOTIFICAÇÕES E CITAÇÕES ELETRÓNICAS DOS PROCESSOS JUDICIAIS COM O SCAP

Citações e Notificações passam a ser feitas por via eletrónica

Desde 14 de janeiro, os titulares de cargos em empresas (administrador, gerente, diretor) já podem usar o atributo empresarial do SCAP (Sistema de Certificação de Atributos Profissionais) para aceder a citações e notificações eletrónicas na área de serviços digitais dos tribunais.

O Decreto-Lei n.º 91/2024, de 22 de novembro, que regulamenta as citações e notificações eletrónicas a cidadãos e empresas, no âmbito de processos judiciais, já está em vigor.

Registo comercial atualiza atributos empresariais no SCAP

Desde 7 de janeiro, os atributos empresariais passaram a ser atribuídos automaticamente com o registo comercial definitivo da nomeação dos órgãos sociais da empresa.

Também os atributos empresariais passaram a poder ser usados em matéria de citações e notificações judiciais, feitas por via eletrónica. O SCAP permite associar atributos profissionais aos certificados digitais do Cartão de Cidadão e da Chave Móvel Digital.

Benefícios da atualização no SCAP

A disponibilização de ferramentas seguras de identificação eletrónica e assinatura permite a utilização segura dos serviços digitais e agiliza a celebração de negócios eletrónicos no mundo empresarial.

A atualização automática dos atributos empresariais no SCAP melhora a qualidade dos serviços públicos prestados às empresas, eliminando barreiras, complexidades e custos desnecessários, imprimindo maior celeridade às decisões.

Atribuição automática de atributos

A atribuição automática de atributos é igualmente feita quando a sociedade ou cooperativa altera os órgãos sociais com o registo comercial definitivo e no momento da constituição (criação da empresa).

Estes serviços podem ser realizados no IRN, nos balcões Empresa na Hora ou online através da plataforma Empresa 2.0.

Certificação gratuita e validade

Além de automática, a atribuição da certificação do atributo empresarial que até aqui custava 40 euros na renovação e tinha uma validade de dois anos, passou a ser gratuita, mantendo-se válida enquanto os membros dos órgãos sociais da empresa estiverem registados no IRN.

Com o registo da cessação de funções ou cancelamento da matrícula da sociedade, a certificação para os anteriores titulares dos cargos é igualmente cancelada.

Impacto da atualização

Mais de 594 mil entidades comerciais puderam beneficiar desta atualização. Até aqui, a adesão ao SCAP contabilizava 37 mil entidades.

Expansão futura

No futuro, a atribuição automática da certificação de atributos profissionais vai abranger outras entidades como associações e fundações.

Utilização da certificação SCAP

No contexto das empresas, os titulares com esta certificação podem utilizar o seu CC ou CMD para se autenticar e assinar documentos eletrónicos em atos como:

  • Contratação pública
  • Candidaturas a fundos nacionais e comunitários
  • Faturas eletrónicas
  • Movimentação de contas bancárias
  • Requerer pedidos de registo

A certificação comprova a qualidade profissional e os poderes das funções que exercem numa determinada entidade comercial, sem necessidade de apresentar outro comprovativo.

Saiba mais sobre o SCAP

FONTE: Portugal.Gov

Fundo PME 2025 | Candidaturas abertas

Fundo PME 2025

O Fundo PME 2025 é uma iniciativa da União Europeia que visa apoiar as Pequenas e Médias Empresas (PME) na proteção dos seus direitos de propriedade industrial. Em Portugal, este programa é promovido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Objetivo do Fundo

O fundo proporciona às PME um reembolso parcial das despesas relacionadas com:

  • Pré-diagnóstico de Propriedade Industrial (IP Scan)
  • Marcas e designs
  • Patentes
  • Variedades vegetais

Valores de Reembolso

ServiçoReembolso Máximo
Serviços de pré-diagnóstico de PI (IP Scan) e Serviços de IP Scan EnforcementAté 810€ (em Portugal)
Marcas e desenhos ou modelos (níveis nacional, regional e da UE) e fora da UEAté 700€
Patentes nacionaisAté 1.000€
Patentes europeias e custos associados à redação e apresentação de pedidosAté 2.500€
Variedades vegetais protegidas no âmbito comunitárioAté 1.500€

Prazos de Candidatura

As candidaturas estão abertas até 5 de dezembro de 2025 ou até que os fundos disponíveis sejam esgotados.

Participação Anterior

Na edição anterior, mais de 31.000 PME da União Europeia aderiram a esta iniciativa. Em Portugal, registaram-se aproximadamente 1.000 candidaturas, maioritariamente de microempresas.

Para mais informações e para submeter a sua candidatura, visite o site oficial do IAPMEI.

FONTE: IAPMEI